Seguindo o embalo da polêmica referente as novas regras do cigarro, principalmente em são paulo, resolvi postar um texto que escrevi na faculdade.
O filme “Obrigado por Fumar” aborda uma discussão, principalmente, entre elites. antigamente os eios de comunicação de massa (mcm) eram patrocinados pela indústria do tabaco. Hoje, o estado é quem investe e combate o consumo do cigarro.
Por deter informação e conhecimento, o lobista (personagem principal do filme) consegue persuadir os opositores. Todos podiam expor os pontos de vista. Mesmo assim, o selo que deveria ser estampado nas embalagens de cigarro não foi aprovado. O argumento era que as pessoas apoiam-se nas escolhas e opiniões.
Com essa idéia, a indústria encontrou no cinema (jovens foram lembrados na reunião dos executivos) uma estratégia para aumentar as vendas. Ou seja, reiterando normas sociais e canalizando as atitudes básicas dos consumidores através da propaganda.
Em contrapartida, o estado tinha como objetivo alterar as normas sociais.
Ambas as partes utilizavam-se da racionalidade para arquitetar uma comunicação eficiente. Mas, no contexto, o resultado não foi tão favorável ao estado.
Ainda hoje, mesmo sabendo dos malefícios, pessoas consomem o produto. Muitas vezes por atribuições de status, imagem favorável aos mcm e que elevam o prestígio social.
Outrora rolou um belo debate sobre redes sociais na faculdade, com destaque para o site de relacioamento Elysiants, voltado para ricos e famosos. Para variar, questinei se realmente o Elysisnts poderia ser comparado ao Orkut e se não era mais uma estratégia de marketing. Uma garrafa de champanhe Veuve Clicquot Jéroban vale R$ 2.800,00, ser […]
Depois que comecei a utilizar as ferramentas disponíveis na Googlelândia, passei a compará-las com a Matrix. Você já vive nela. O futuro na Web passa pelas nuvens do Google.