Segundo Cris Anderson, autor do livro A Cauda Longa, não existe mais pirataria. Talvez isso justifique a nova dinâmica de mercado, novo conceito de negócios presente na obra do autor.
Enquanto a indústria, especialmente fonográfica, demorou perceber as mudanças, o consumidor 2.0 evoluiu significativamente até a geração Y. Ao mesmo tempo, a Apple inovou seu modelo de negócio e aproveitou-se das mudanças culturais do consumidor digital. A indústria fonográfica a considera uma aliada na guerra contra a pirataria. O iPod, segundo alguns “combatentes virtuais”, estimula a pirataria audio visual.
Cris Anderson afirma que os artistas e os usuários são os mais beneficiados. O mercado explica:
o artista ganha mais com shows e imagem devido a viralização de seu trabalho. O usuário só paga (o valor justo) pela música que deseja – antes era obrigado a comprar o cd inteiro.
Podemos dizer que hoje todas as mídias acompanham as tendências da internet e convergem para um único ponto: o consumidor.
Andando contra a maré, políticos e elite tentam, ao meu ver, censurar o novo comportamento das pessoas que dão vida a internet.
A proposta do deputado e bispo Gê Tenuta (DEM-SP) vai contra todas as práticas digitais. Além diso, é inconstitucional. No Twitter, a notícia deste projeto virou motivo de piada.
Considerando todas as novas tendências, sou a favor do compartilhamento de conteúdo de qualquer espécie, exceto material pedófilo. O mercado ditou as regras e exige mudanças na indústria cultural.
Depois que comecei a utilizar as ferramentas disponíveis na Googlelândia, passei a compará-las com a Matrix. Você já vive nela. O futuro na Web passa pelas nuvens do Google.
Outrora rolou um belo debate sobre redes sociais na faculdade, com destaque para o site de relacioamento Elysiants, voltado para ricos e famosos. Para variar, questinei se realmente o Elysisnts poderia ser comparado ao Orkut e se não era mais uma estratégia de marketing. Uma garrafa de champanhe Veuve Clicquot Jéroban vale R$ 2.800,00, ser […]