Crise político-econômica acentua pontos falhos nas estratégias offline

Dia a dia que se passa frente ao turbilhão político-econômico brasileiro, o que se faz é ratificar em cada um deles o que as previsões já alertavam: um cenário demasiadamente hostil para o empresariado do país.

Sem dúvidas, parte dominante das companhias sediadas em território brasileiro se encontraram (e ainda se encontram) mediante uma verdadeira tempestade, se vendo obrigadas a reduzir gastos e efetuar cortes. E, sabemos, uma das primeiras áreas das empresas a sofrer com tomas de decisão é o da comunicação/marketing.

Quando há a necessidade eminente de minguar gastos, a área de marketing sempre é o alvo número #1, pois os investimentos em mídias como rádio, TV, impressos e afins, exigem um alto direcionamento de verba e detêm retorno no médio/longo prazo, o que torna esta, uma estratégia questionável e arriscada, uma vez que o panorama vigente exige medidas rápidas, simplificadas e efetivas.

Temos uma crise! Qual a melhor Estratégia?

Convergente: como toda estratégia de marketing deveria ser

Períodos como este exigem resultados e métricas imediatas, pois todo tempo empregado, é em veraz, vital para as organizações, condição não acessível ao se trabalhar o marketing offline, pois sua medição é dificultosa e de período extenso, além de demandar mais gastos, como também ROI relativamente tardio, considerando o quadro desfavorável o qual nos situamos.

Mas, então, o que fazer para não prejudicar a comunicação da marca?
Apesar das ameaças que rondam o setor de marketing, o mercado revelou-se promissor ao se tratar de estratégias online, opção esta que tem sido uma verdadeira luz em meio a escuridão para muitos empresários.

As estratégias direcionadas via internet, notavelmente, ofertam vantagens em pontos como: rápido retorno sob investimento, métricas e feedback, alcance do público, flexibilidade em trabalhar campanhas, salvo o custo muito inferior em comparação as mídias tradicionais.

O Brasil posiciona-se dentre os países com maior número de internautas, cerca de 88 milhões de pessoas, as quais, 87% acessam a web pelo menos uma vez por semana. De acordo com a IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), em uma de suas análises mostrou que, muitas organizações continuaram a enveredar pela escolha de veicular suas campanhas através meio online, pois em 2014 a rede já manifestava boas perspetivas em relação ao mercado, com projeções que indicavam margem superior a R$ 7,2 Bilhões.

No que investir?

A conjuntura do marketing digital é indiscutivelmente vantajosa, principalmente quando está a se remar contra uma crise, do mesmo modo, oportunidade de ação para as pequenas empresas não sucumbirem em meio aos problemas financeiros os quais enfrentamos. Neste contexto, os analistas de mercado já adeptos do marketing online, têm o SOLOMO (Social, Location, Mobile / Rede Social, Localização e Mobilidade) como uma expectativa favorável para os próximos anos, além de forte aposta em vídeos.

Resultados urgentes, coadunados a eficiência e baixas despesas é o que a crise presente exige das empresas que desejam não ruir em meio a realidade que o país tem defrontado. Contudo, tentar conservar táticas tradicionais, pode caracterizar o estagnar ou pior, afundar da instituição, sendo perceptível que, enxergar providências modernas e claramente mais sustentáveis é sinônimo de equiparar a empresa aos obstáculos e revés do quadro mercadológico atual.

Abale Desenvolvimento Web Anotações
Como reduzir o custo do lead, Métricas Operacionais, Redução de custos, Retorno sobre o investimento

Descubra o propósito da sua marca

Receba nossa newsletter e fique por dentro das novidades em Branding e Negócios.

Youtube